5 outubro, 2018
Comida natural x comida industrializada
Atualmente, é difícil imaginar a vida sem os produtos industrializados, afinal eles são mais práticos e baratos que os alimentos orgânicos. Contudo, vários ingredientes desses alimentos confundem o consumidor.
O objetivo deste texto é ressaltar os benefícios da comida caseira em relação a industrializada para crianças, para isso esclarecemos os possíveis malefícios que a comida industrializada pode causar. Também explicamos o processo das refeições da Congelados da Sônia e, como o Supercongelamento ajuda a conservar a maioria dos nutrientes dos pratos feitos para o público infantil. Confira!
Alimentos industrializados, afinal o que estamos dando para os nossos filhos?
Para esclarecer sobre o tema, João Correia Filho criou uma extensa reportagem para a Revista Planeta, na qual analisou o rótulo dos produtos e explicou o significado de alguns desses termos:
“O citrato de sódio, por exemplo, está presente no leite em caixinha, como estabilizante. Por sua vez, o fosfato tricálcico é usado em refrescos e sopas em pó, para evitar a presença de umidade. Já o benzoato de sódio serve como conservante em margarinas, molhos e sucos.” - explica João Correia Filho.
No Brasil as empresas responsáveis por avaliar a nocividade desses aditivos são a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos (ABEA), que recebem diretrizes de órgãos internacionais como o Food and Drug Administration (FDA) e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
O que é permitido pela legislação brasileira?
As leis admitem a adição de 12 categorias: “acidulantes, antiespumantes, antioxidantes, antiumectantes, aromatizantes, conservantes, corantes, adoçantes artificiais e naturais, espessantes, estabilizantes e umectantes.” sobre esses ingredientes, João pontua que: “A presença deles é motivo de muitas controvérsias e dúvidas, que colocam o consumidor, as pesquisas científicas e estratégias de marketing num intricado dilema onde a saúde das crianças é o que está em jogo.”
A indústria defende esses aditivos para aumentar a durabilidade dos produtos na prateleira, melhorar a aparência, sabor, cor e odor. Evitar reações provocadas pelo meio ambiente e por bactérias, conservando-os por mais tempo, ou facilitar algumas etapas da produção industrial. Ou seja, torná-los mais atrativos, duráveis e práticos para o público infantil.
Quais as opiniões de nutricionistas e pesquisadores da saúde?
Dados apontados pela reportagem mostram os danos causados por esses aditivos durante a infância: “hipoglicemia, diarréia, diabetes, candidíase, alergias e até mesmo distúrbios no comportamento.” Os conservantes, por exemplo, são tidos por muitos como os grandes vilões da alimentação industrial, por terem ação bactericida, matando as boas bactérias do organismo e serem freqüentemente associados a doenças.
Para Andréa Galante, na época presidente da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran): “É preciso controle na hora de comprá-los e entregar para as crianças consumi-los, visto que o efeito pode ser cumulativo e danoso durante a infância. É o caso do nitrato, que, por meio de ação microbiana ou no estômago, pode se transformar em nitritos. O nitrito se une à amina (composto derivado da amônia presente no organismo) e forma as nitrosaminas, que são potencialmente cancerígenas”, afirma a nutricionista.
De acordo com Ronnie Pizzi é importante não polarizar a discussão entre comida industrial e comidas caseiras, pois hoje essas duas áreas do conhecimento trabalham juntas e não como opostas. “A engenharia de alimentos engloba uma visão nutricional, enquanto o trabalho dos nutricionistas também está presente na indústria de alimentos”, completa.
Nós entendemos que com a correria do dia a dia, muitas vezes é necessário fornecer às crianças opções compostas por alimentos industrializados. Mas os pais precisam ter controle, pois o efeito cumulativo dessas substâncias negativas pode ser extremamente prejudicial à saúde, não só das crianças como também dos pais.
Descubra tudo que a Congelados da Sônia pode te oferecer!
Somos uma empresa que se dedica a criar refeições destinadas às pessoas que buscam uma melhor qualidade de vida. Cada prato é preparado para oferecer menos calorias e gorduras, de acordo com as mais modernas tendências internacionais de boa saúde. Veja abaixo:
- Aqui, os alimentos in natura, são higienizados com todo o cuidado;
- Nossos pratos são recomendados por médicos e nutricionistas;
- Trabalhamos com culinária Light;
- Não fazemos frituras;
- Não utilizamos processos químicos;
- Além de ser temperado com sal moderado (um mix de sal marinho e sal light).
Outro diferencial é a nossa técnica de Supercongelamento, um processo que é resultado da evolução das técnicas de refrigeração iniciadas em meados do século XIX. Nelas era usado o sistema de gelo em depósitos aéreos a fim de resfriar a fruta e mantê-la ainda fria no armazenamento.
Depois, a técnica foi se aperfeiçoando até o congelamento, e hoje o Supercongelamento domina amplamente o comércio de víveres, especialmente nos Estados Unidos e na Europa.
Diferença entre o congelamento e o supercongelamento
No primeiro caso, o resfriamento é relativamente lento, provocando a formação de cristais de gelo por fora das células do alimento; esses cristais exercem pressão sobre as células dos mesmos, rompem as mesmas e com isso provocam a perda parcial do sabor, do cheiro, e prejudicam o aspecto do alimento, além do seu poder nutritivo, que é uma das fontes mais importantes neles contidos.
O Supercongelamento não destrói os tecidos, nesse processo, o alimento é submetido a um "resfriamento de choque", ou seja, de uma temperatura próxima a 60° graus, depois ele é bruscamente resfriado até 40 graus negativos. Por este motivo, não ocorre qualquer alteração nos tecidos do alimento, nem no sabor ou no aroma.
Qualquer alimento pode ser tratado pelo supercongelamento, com algumas exceções: o ovo cozido, a alface e o tomate sem casca, pois neles ocorrem modificações na consistência dos tecidos. Segundo os técnicos em Super Congelamento, os alimentos assim tratados têm a mesma qualidade dos recém -cozidos, com algumas vantagens o processo conserva os valores nutritivos dos alimentos.
Por exemplo, ao ar livre o espinafre 36 horas depois de colhido, tem apenas 35% de suas vitaminas originais. Quando supercongelado, ele perderá em 8 meses apenas 10% delas, e mesmo depois de um ano a perda será de apenas 15%. Isso ocorre porque os gêneros alimentícios contém enzimas e fermentos que, após a colheita, passam a destruir as vitaminas. Com o supercongelamento, essas enzimas e fermentos são neutralizados.
Infantil Saudável
O nosso Kit Infantil contribui para que seus filhos tenham hábitos alimentares saudáveis. São 14 refeições balanceadas e indicadas para crianças a partir de 4 anos. Já o Kit Juvenil possibilita refeições saudáveis para os seus filhos, livres de frituras e conservantes, contendo aproximadamente 1.400 Kcal/dia. Sendo indicado para jovens e crianças a partir de 7 anos.
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