
5 dezembro, 2019
A importância da Comida Afetiva em nossos dias
A comida afetiva é pra se comer sem pressa, saboreando cada porção. Por todo o sentimento que envolve seu preparo, desde a escolha da receita, à seleção dos ingredientes, e principalmente, quando a história da receita relaciona-se com memórias alimentares afetivas.
Acredito demais na capacidade restauradora da comida afetiva que desperta sentimentos bons, memórias de segurança e de afeto. Quando estamos felizes, cansados, tristes, de TPM e até mesmo doentes, muitas vezes a comida afetiva é o conforto que buscamos. E esse conforto tão esperado, pode ser encontrado em uma simples xícara de café com leite quentinho, ou em um prato de 'comida de verdade' - aquela comida feita por quem amamos, e que nos remete a uma viagem por aromas e temperos familiares.
⭐E quem não gosta de uma comida caseira?!
Melhor ainda se faz parte do cardápio indicado por sua nutricionista.⭐
Quem me conhece sabe o quanto respeito as memórias alimentares de meus pacientes, e ao construir seu planejamento alimentar, considero também as tradições alimentares familiares, observando com atenção, a maneira como se relacionam com a comida de conforto.
Nessa construção, busco facilitar ao máximo a adesão ao plano alimentar. E numa época em que o tempo disponível para preparar seu próprio alimento tem sido cada vez mais reduzido, a Congelados da Sônia, se tornou uma grande aliada, pois oferece refeições equilibradas com ingredientes selecionados, cuidadosamente elaboradas por profissionais que respeitam a saúde de seus consumidores.
Gostaria de destacar dois pratos do cardápio das aves, que me chamaram atenção pela composição e o sabor (que me fez lembrar da comida da minha mãe♥️):
O "Frango de Blusinha" - feito com cubos de coxa de frango empanados, arroz integral com cenoura e creme de feijão preto.
E o "Prato da mamãe", composto por bifes de peito de frango acebolados, arroz e feijão.
Geralmente inserido ao cardápio de pacientes que necessitam controlar o colesterol e/ou restringir de glúten e lactose.
É desse carinho e cuidado que eu precisava para a otimização do atendimento nutricional de meus pacientes. Porque a dieta não precisa ser chata, restritiva e sem sabor, para que se possa alcançar seus objetivos.
E sim! É possível comer bem e melhor todos os dias.
Texto escrito por
Dra. Aline Monteiro
Nutricionista - CRN4- 10101040
MBA em Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos
CEO na Nutrieducando Consultoria Nutricional
Escritora do livro PalatávelMente um memorial gustativo
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